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Economia

Trump diz que pode reduzir tarifas à China para concluir acordo com o TikTok

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A chinesa ByteDance tem até 5 de abril para encontrar um comprador não chinês para a rede social ou irá enfrentar uma proibição nos EUA por motivos de segurança nacional. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 9 de março de 2025

REUTERS/Annabelle Gordon

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (26) que estaria disposto a reduzir tarifas para fechar um acordo com a empresa chinesa proprietária do TikTok, ByteDance.

A ByteDance tem prazo até 5 de abril para encontrar um comprador não chinês para o TikTok ou irá enfrentar uma proibição nos EUA por motivos de segurança nacional.

Na mais recente reviravolta sobre o destino do popular aplicativo de vídeos curtos, Trump disse que estaria disposto a estender o prazo caso um acordo sobre o aplicativo de mídia social não fosse alcançado.

"Em relação ao TikTok, a China vai ter que desempenhar um papel nisso, possivelmente na forma de uma aprovação, talvez, e eu acho que eles farão isso. Talvez eu dê a eles uma pequena redução nas tarifas ou algo assim para concluir o acordo", disse Trump.

O vice-presidente JD Vance afirmou que espera que os termos gerais de um acordo que resolva a propriedade da plataforma de mídia social sejam alcançados até 5 de abril.

Trump: EUA devem ficar com metade do TikTok

O futuro do aplicativo, usado por quase metade de todos os americanos, tem sido incerto desde que uma lei, aprovada no ano passado com amplo apoio bipartidário, obrigou a ByteDance a se desfazer do TikTok até 19 de janeiro.

O aplicativo ficou fora do ar brevemente em janeiro depois que a Suprema Corte dos EUA manteve a proibição, mas voltou à ativa dias depois, quando Trump assumiu o cargo.

Trump rapidamente emitiu uma ordem executiva adiando a aplicação da lei para 5 de abril e disse no mês passado que poderia estender ainda mais esse prazo para se dar tempo de conduzir um acordo.

A Casa Branca tem se envolvido de maneira sem precedentes nas negociações do acordo, efetivamente desempenhando o papel de banco de investimento.

G1

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