Vereadores alertam que unidades de saúde 'estão cheias de casos de pessoas com dengue'. Mosquitos Aedes aegypti
REUTERS/Agustin Marcarian
Os vereadores integrantes da Comissão Permanente de Saúde da Câmara Municipal de Presidente Prudente (SP) pediram ao presidente do Poder Legislativo, William César Leite (PP), a antecipação da devolução de recursos economizados do duodécimo à Prefeitura, no valor de no mínimo R$ 200 mil, destinados para a Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM) desenvolver ações de combate ao mosquito Aedes aegypti.
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O g1 solicitou à Câmara Municipal um posicionamento oficial sobre o assunto e o Poder Legislativo informou nesta segunda-feira (10) que William Leite enviou o pedido da Comissão de Saúde ao Departamento Jurídico e à Procuradoria da Casa para dar o parecer.
No documento direcionado a William Leite, os vereadores Demerson Dias (Republicanos), Enio Luiz Tenório Perrone (PSD) e Douglas Kato Pauluzi (PSD) citam que os resultados do primeiro levantamento do Índice Breteau e do Índice de Infestação Predial em 2025 colocam Presidente Prudente, conforme a classificação do Ministério da Saúde, em estado de alerta e em risco de surto de dengue.
Os vereadores reforçam que são necessárias "ações rápidas", já as unidades de saúde de Presidente Prudente "estão cheias de casos de pessoas com dengue", sobretudo as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e os Pronto Atendimentos (PAs), e que as confirmações da doença "estão crescentes".
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